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    Faciologia e análise tectônica de materiais de origem dos solos de Tabuleiros Costeiros no litoral Norte da Bahia.

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    O presente trabalho estudou os elementos faciológicos, arquiteturais, morfogenéticos e os reflexos da neotectônica no Grupo Barreiras, através de várias secções geológicas, análises de fotografias aéreas, imagens de satélite e de radar. O estudo mostra que os principais litofácies que compõem o Barreiras na região são os conglomerados maciços sustentados por lama (Cmf), conglomerados maciços sustentados por clastos (Cmc), arenitos lamosos conglomeráticos maciços (Alcm), arenitos lamosos conglomeráticos com estratificação cruzada (Alce), arenitos lamosos maciços (Alm) e argilitos maciços (Agm). A presença dos elementos arquiteturais fluviais canais (CH), finos de transbordamento (FF), fluxos gravitacionais de sedimentos (SG) e formas de leito arenosas (SB) indicam que os sedimentos do Grupo Barreiras são oriundos de sistemas fluviais entrelaçados e os depósitos ocorreram sob condições climáticas mais secas, em duas fases distintas, intercaladas por um clima úmido. Depois da deposição o Grupo Barreiras foi afetado por reflexos da tectônica, os quais podem ser inferidos pela direção preferencial das drenagens, anomalias das drenagens, padrão de drenagem dendrítico/paralelo, retangular e treliça, vales em forma de "U" com talvegues chatos, presença de basculamentos de blocos e vales dissimétricos. O trabalho desenvolvido dá subsídios para um melhor entendimento da gênese e evolução dos solos e do relevo na região, isto porque os litofácies e a neotectônica afetam a drenagem superficial e interna, condicionando processos intempéricos, pedológicos e morfodinâmicos

    Fragipãs e Duripãs: estruturas pedogenéticas ou sedimentares?

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    Os minerais pesados podem ser utilizados como indicadores pedogênicos, em alguns casos pode solucionar problemas importantes. Nos Tabuleiros Costeiros do Litoral Norte da Bahia materiais de origem sedimentar têm sido comumente confundidos com duripãs e fragipãs, por isso foram realizadas análises de minerais pesados em litofácies e solos do Grupo Barreiras com o intuito de contribuir para a resolução do problema. O estudo mostra que os minerais pesados presentes em estruturas associadas (?pãs?) e nas diferentes fácies do Grupo Barreiras são praticamente os mesmos, indicando o elo mineralógico. Além disso, a presença de minerais pesados instáveis como a biotita, além de outros pouco estáveis como granadas nas estruturas associadas indicam que são de origem sedimentar, sendo enquadrados como arenitos lamosos maciços

    Modelo de crenças em saúde na decisão da toma da vacina antigripal

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    O estudo desenvolvido no âmbito do ECOS (Em casa observamos Saúde) teve como principal objetivo avaliar auto perceção das dimensões do MCS (gravidade, suscetibilidade, barreiras e benefícios) na adesão à VAG por indivíduos pertencentes ao grupo-alv

    Cultivares de soja: Bahia safra 2011/12.

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    Grupo de maturaidade relativa, peso médio de sementes, semeadura, características botânicas e agronômicas, região de adaptação, reação a doenças de cultivares de soja convencionais (BRS Corisco, BRS Barreiras, BRS 313 [Tieta], BRS 314 Gabriela) e transgênica (BRS 315RR Lívia).bitstream/item/39936/1/Soja-BA2011-12-VE.pdf1 folder

    Barreiras e facilitadores para a prática de atividade física em adultos que vivem com HIV

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    TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado.A atividade física (AF) pode auxiliar pessoas que vivem com HIV como terapia não medicamentosa na melhora da saúde, que pode estar comprometida pelos efeitos adversos da infecção e da terapia antirretroviral combinada. No entanto, mesmo com todos os benefícios, muitas pessoas que possuem o diagnóstico positivo para o HIV, não praticam nenhum tipo de AF. Os determinantes que favorecem, ou não a adesão e aderência a uma vida ativa, podem ser negativos ou positivos e são chamados de barreiras e facilitadores, respectivamente. Assim, esse estudo objetiva identificar as barreiras e facilitadores para a prática de AF em pessoas que vivem com HIV. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quanti-qualitativa. A amostra foi composta por 10 indivíduos (seis homens e quatro mulheres), com idade entre 30 a 55 anos, com diagnóstico positivo para o HIV. Todos os participantes residem em Florianópolis. Inicialmente os indivíduos responderam a um questionário sociodemográfico e sobre atividade física. Posteriormente, os mesmos participaram de dois grupos focais, afim de levantar as barreiras e facilitadores que encontram em seu dia-a-dia para a prática de AF. Todos os participantes receberam, ao final do grupo focal, um acelerômetro modelo ActiGraph GT3X+ para mensurar seu nível de AF. Como resultados dos relatos obtidos nos grupos focais foi observado maior frequência de barreiras do que de facilitadores. As barreiras a prática de AF mais relatadas foram as doenças gerais (36,7%), seguida do HIV/tratamento/doenças oportunistas (30,1%), falta de acompanhamento profissional/qualificação profissional (28,4%) e falta de motivação (18,4%). Entre os facilitadores, o mais relatado foi o acompanhamento de um profissional qualificado da área para auxiliar na orientação e supervisão da atividade física (3,1%), seguido do acesso a locais próprios para a prática esportiva (2,2%) e conhecimento sobre os benefícios da prática de atividade física para pessoas que vivem com HIV (1,9%). Na análise da atividade física habitual dos participantes foi encontrada média de 30,2 (±) e 183,8 (±) minutos de atividade física moderada à vigorosa acumulados no dia e ao longo de uma semana, respectivamente. Por fim, pode-se concluir que os adultos que vivem com HIV enfrentam um elevado número de barreiras para AF, que estão relacionados com os efeitos adversos das doenças, mas também relataram importantes facilitadores que podem ser empregados em intervenções para promover AF neste grupo

    Grupo Barreiras: características, gênese e evidências de neotectonismo.

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    O presente trabalho faz uma ampla revisão sobre o Grupo Barreiras, a fim de dar subsídios para um melhor entendimento das coberturas pedológicas e das unidades geomorfológicas desenvolvidas sobre o referido grupo geológico. Por ter se depositado praticamente ao longo de toda costa brasileira devido à ação da tectônica e mudanças climáticas, o Grupo Barreiras possui diferentes características regionais e até locais, as quais, se não forem consideradas ou entendidas adequadamente, podem levar a erros de interpretação dos solos, das estruturas associadas, da morfogênese, da morfodinâmica e impedir correlações adequadas entre áreas.bitstream/item/68532/1/BPD-194-Grupo-Barreiras.pd

    Modelo de crenças em saúde na decisão da toma da vacina antigripal

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    Introdução: O modelo de crenças de saúde (MCS) é utilizado para avaliar a adoção de comportamentos preventivos de saúde.1 Pretende-se avaliar auto perceção das dimensões do MCS (gravidade, suscetibilidade, barreiras e benefícios) na toma da vacina antigripal. Materiais e Métodos: Os dados foram obtidos através de um inquérito telefónico de uma amostra de unidade de alojamento (Amostra ECOS). As dimensões foram obtidas através de análise de componentes principais para variáveis categóricas. Foi utilizado o modelo de regressão logística para predizer a “não toma da vacina”. Os resultados foram ponderados por grupo etário e região de saúde. Resultados: Os principais motivos para a não toma da vacina foram “considerar-se uma pessoa saudável” (33,0%; IC95%: 27,2-39,4), “nunca ou raramente ficar doente com gripe/constipação” (25,8%; IC95%: 18,1-35,3) e “não fazer parte de um grupo de risco ou ter um problema de saúde” (13,4%; IC95%: 10,2-17,5). Após ajustamento para idade e sofrer de pelo menos uma doença crónica relevante, os fatores significativamente associados à não toma foram a perceção: de baixa suscetibilidade (OR=4,4; IC95%:1,6-12,3); de barreiras no acesso aos serviços (OR=5,6; IC95%: 2,5-12,5) e de efeitos secundários associados (OR=20,9; IC95%: 1,8-240,3). Discussão e Conclusão: As dimensões suscetibilidade e barreiras são as surgiram mais consistentemente associadas à não toma da vacina antigripal, o que vai ao encontro de alguns estudos sobre o modelo aplicado à aos comportamentos preventivos.1 As campanhas de vacinação poderão potenciar a sua eficácia se tomarem em consideração os fatores que são mais relevantes para a população na sua tomada de decisão. Referências 1. Champion VL, Skinner CS. The health belief model, In K Glanz, BK Rimer, K Viswanath, eds., Health behavior and health education: theory, research, and practice (pp. 42-65). San Francisco: John Wiley & Sons. 2008

    As idéias dos alunos nas pesquisas de formação inicial de professores de ciências

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    Considerando as idéias dos alunos como uma componente essencial do ensino de ciências, apresenta-se uma revisão de 20 trabalhos sobre a formação inicial de professores selecionados de revistas em inglês no período de 1995 a 2005. Subdivididos em dois grupos, são comparados objetivos, contexto, amostra, metodologia e, especialmente, os obstáculos e avanços encontrados em direção a construção de uma concepção de aprendizagem centrada nas idéias dos alunos e na sua evolução. O primeiro grupo reúne apenas as pesquisas exploratórias e o segundo grupo contém aquelas em que alguma abordagem curricular inovadora foi implementada e analisada. Nessas últimas identificou-se as características dos processos implementados, os resultados e as barreiras encontradas na evolução dos futuros professores. Ao final são apresentadas implicações gerais desses resultados

    Análise da aderência em diferentes programas de reabilitação cardíaca: estudo preliminar

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    Ultimamente tem se optado por exercícios de reabilitação baseada em domicílio como alternativa para a reabilitação cardiopulmonar e metabólica (RCPM). Objetivo: verificar e comparar a aderência a um programa de reabilitação, baseado a domicilio e identificar as barreiras que interferem na adesão. Método: ensaio clínico controlado – estudo preliminar. Foram recrutados 11 pacientes diagnosticados com doença arterial coronariana (DAC), sedentários a pelo menos três meses e clinicamente estáveis, sendo estes divididos em dois grupos de intervenção, grupo RCPM convencional (GC) e grupo de RCPM baseada em domicílio (GD). Os pacientes ingressaram no estudo, em momentos distintos, ao longo de 21 meses de coleta de dados. Foram avaliados os resultados referentes à aderência aos diferentes protocolos de intervenção e as barreiras, através da Escala de Barreiras para Reabilitação Cardíaca (EBRC). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva (média, desvio padrão e frequência), utilizando o programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences - SPSS versão 20.0. Resultados: dos 11 pacientes, 5 foram alocados no GC e 6 no GD. Foi observada aderência superior no GD (106,3%) e o GC apresentou 86,1%. As principais barreiras encontradas no GD e GC foram “comorbidades/estado funcional” e “necessidades percebidas”, respectivamente. Considerações Finais: a aderência ao programa de RCPM baseado em domicílio foi superior quando comparado ao grupo que realizou RCPM convencional supervisionada. Adicionalmente, as barreiras que mais influenciaram na obtenção destes resultados foram igualmente relatadas por ambos os grupos
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